27 de setembro de 2010

Reflexão!

"Preciso aprender a pronunciar de forma correta o nome dela, Dilma Rousseff" - Hugo Chavez.

Primeiramente não tenho objetivos de favorecer a nenhuma espécie de partido político, porem, é lamentável que a provável "futura presidente" e o atual governo petista possuam apoio de certos Governos e Governantes, sendo estes, ditadores de regimes fechados (Irã, Venezuela e Cuba), sem respeito pelos direitos humanos, vistos com maus olhos pela opinião publica, vistos como países de pensamento e atitudes arcaicas.
È espantosa estas alianças e "boas relações" que o Brasil vem tendo com estes países do cone sul e oriente médio. O que reflete o possível andamento da nossa democracia e republica,já não tão segura, pois encontra-se em cima da "corda-bamba", caminhando assim para um desfecho de inexistência, pois não podemos esperar mais nada de um governo que apóia e tem apoio de países tão controversos.
E não para apenas no apoio recebido por lideres políticos marginalizados! Há também apoio e envolvimento do nosso governo com organizações narcotraficantes - sendo que essa noticia não sou eu quem tenho vinculado, basta conversar com integrantes da direita e pesquisar um pouco pela internet para encontrar ligações entre as duas organizações (governo petista e farc).
Com toda essa má influencia e aliança do mal, já não é difícil prever o futuro para o nosso amado Brasil. Esperamos não assistir outra ditadura se instaurando em nosso país. Porem os primeiros passos para à tragédia já foram dados, rumo ao um destino obscuro, ao colocamos esse governo no poder. Depois veio a falta do cumprimento da Lei maior do país (Constituição Federal), inviabilizando qualquer tipo de democracia verdareiramente ativa - O Estado de São Paulo não foi o unico e nem o primeiro a sentir a dor e a falta de cumprimento da lei ao ser calado pela censura, isso pois é garantido em lei que em uma democracia a imprensa é livre!
A alianças com ditadores e matadores de aluguel já foi assegurada! Agora só falta a enunciação da verdade.

Que venha a tempestade!

27 de julho de 2010

Muro.

¨Seja realista, peça o impossivel¨ - pichação em um muro em Paris na decada de 60.

Quero compartilhar essa utopia que fora transmitida na década das revoluções, alias, queria reviver essa idealização.
Já passaram-se 40 anos de mudanças e movimentações populares. Contruímos novos ideais e novas metas, porem não avançamos muito em nossas lutas pelo que realmente nos é de direito.
As guerras e a fome nos países pobres ainda são realidades cotidianas. Consumismo e miséria entram e saem pelas nossas portas sem nos darmos conta de sua presença. Os movimentos de revolucionários _ jovens exaltados. Geraram mudanças profundas em nossas mentes e comportamento da sociedade. Porem há muito a ser reformado. Por isso, peço que ao terminar essa pequena reflexão, sinta à falta de algo que lhe é de direito, que lhe é negado pela nossa realidade, ao refletir sobre tal - Seja realista, peça o impossivel!

10 de maio de 2010

Desintoxicação

“Socar, matar, esfaquear e sangrar!
Por que o menino suburbano está tão revoltado?
Eu não sei!”
Michael Junior



Compre!
Use!
Consuma!
Tenha!
Recompre!
Sorria!

Expressões conativas que nos fazem ser o que não gostaríamos de ser. Temos enraizado a cultura industrial. Fazemos coisas das quais parecem normais, porem fomos modificados, moldados, uniformizados – Intoxicados.
A cada dia nos distanciamos das sociedades “contrastivas”. Esquecemos das nossas verdadeiras origens e usamos o que nos é imposto, o que é “aculturizado”. Assim somos alvos da indústria da propaganda e comércio, qual propõe um preço pela nossa felicidade.
Contudo qual seria o preço da sua felicidade? Que felicidade é essa que tanto buscamos em um consumismo voraz, sem controle? Onde encontra-se essa felicidade em meio a tantos objetos de consumo? Como saber que não será mais uma felicidades efêmeras.
Odiamos-nos a cada dia. Não sabemos exatamente quais são os motivos de nossas disputas e vontades. Apenas sabemos o que queremos – Ou pelo menos achamos . È neste ponto que compreendemos o caos que a indústria da propaganda e consumo proporciona em nossas vidas. Mais do que uma alienação ou hipnose, lavagem cerebral em massa, em pró do consumismo.
Distanciando-se das sociedades contemporâneas para entendermos uma felicidade primitiva, das quais fogem do modelo de sociedade do qual nos é vendido. Aqui venho rememorar as sociedades alternativas. Primavera de Praga na Tchecoslováquia, onde houve uma busca de valores sociais – socialismo capitalista – Porem com um olhar humanitizado. Ao atravessar o atlântico nos deparamos com varias comunidades das quais possuem um isolamento cultural, assim sobrevivendo por sua forma mais rústica, exemplo dessa convivência transcendental pode se dizer respeito as comunidades ribeirinhas onde a produção e a vida limitam-se a subsistência. Entre outras tantas que já existiram e pelo tempo e fragilidade de sua cultura, sucumbiram através da força arrebatadora da industria da cultura consumista. Resta-nos lembrar o que o falecido guru de roqueiro Raul Seixas quis nos alertar sobre uma suposta sobrevivência em uma possível e ideológica sociedade alternativa – Hoje já esquecida.
Portanto. Não seria em si o consumismo que nos mata ou nos piora. E sim a forma da qual o tratamos, quase por essencial em nossas vidas e para nossa plena felicidade. Não digo que o consumismo ou o capitalismo possa ser modificado ou desenraizado de nossas vidas. Porem vale lembrar que uma vida mais resguardada não é um caminho para o inferno. E sim uma busca real da felicidade, por mais simplória que seja.

Cultura industrial – Culturas ou costumes comerciais, fabricados , industrializados.

Sociedade contrastivas- Sociedades sem vinculo com a globalização ou com industria cultural. Normalmente sociedades de subsistência.

Aculturizado- Culturas ou costumes impostos a uma população.

16 de abril de 2010

Ela se chama Anarquia!

“O nome dela é anarquia. Ela me ensinou mais como amante do que você imagina. Com ela aprendi que não existe justiça sem liberdade” - V


Gostaria de deixar bem clara a minha apegação com esta personagem de ficção. Para ser exato nem tão fictício assim, não vivemos em um mundo sem fome ou com completa felicidade, vivemos uma fachada, um grande teatro arquitetado por maníacos homicidas. Ficção não é achar que um mundo pode ser melhor, ficção é a nossa atual realidade, esta onde “homens trocam vidas por diamantes”.

Liberdade Por sua vez é um termo geral, sem definição, porem todo sabemos o que ela significa e acima de tudo o que somos sem ela. Entretanto não digo que possuímos a verdadeira liberdade. No sec.XVIII a luta pela “Liberdade, igualdade e fraternidade” deixaram marcas substanciais em nossa atual sociedade. Embora digamos sermos livres entramos em um plano de discussão muito pouco explorado.
Digo que nós homens somos livres pela cintura, faltando os membros inferiores para sairmos correndo em busca da verdadeira felicidade. Resumindo – Somos presos pela sociedade – Por mais que achemos que temos direitos e livre árbitro, somos julgados e condenados por nossos atos – Aqueles que fujam da distinção de hábitos comuns – Ou seja, por mais que nos distanciamos de uma prisão física, nos acostumamos a prisão moral e mental.
Diria que a pior prisão é aquela que não sabemos de sua existência. Aquela que já nos acostumamos e achamos ser natural. Mas assim como toda repressão e prisão – há prisioneiros e fugitivos – E ao saírem dessa prisão, os fugitivos se apegam com a vida a liberdade que conquistaram e morrem agarrando-a com força.
A verdadeira liberdade é alcançada por mérito. Em nossa sociedade existem os “quilombos”, ou escravos que tentam ser livres, que libertam-se das correntes da moralidade e refugiam-se em sua solidão. Exemplos mais claros de liberdade e rompimento com a moral, existem varias: sociedade homossexual, Sociedade negra, Aborígene etc . Pois apesar de sermos livres e podermos fazer o que queremos existem as censuras da sociedade. Mas assim como na escravidão onde os escravos fugiam em busca de felicidade e assim a conquista de sua liberdade. Estes grupos fizeram o mesmo.
O que quero dizer é. Liberdade não é só o direito de nos expressarmos e podermos sair às ruas com medo de sermos pegos pelo DOI-CODI. Liberdade é um valor que foge as fronteiras da sociedade sendo assim, exercer qualquer atividade sem um censura ou repressão. Isso é liberdade...”Não existe justiça sem liberdade”